PROJETO - NECROMANTES

[barulhos de taverna cheia]

eu ergo minha mao
(garçom, uma cerveja por favor)
nesse mundo as coisas sao meio que fora dos padroes
alguns magos do meu tipo sao muito bem recepcionados por ai, por mais que sejamos muitos poucos
o garçom se via
(uma cerveja saindo para... O necromante)

[um cilencio ecoa pela taverna]

(Entao Saudemos ao necromante da vila)
disse um cavaleiro embebedado
e entao a musica aumenta
e algumas pessoas dizem meio ao lonje
(viva, hahaha, longa vida ao nosso necromante)
(haha saude, e obrogado por me deixar ver meu pai uma ultima vez)
(obrigado, eu sentia tanta saudade do meu cao)
(haha, sem voce eu nunca encontraria o tesouro do meu pai, saude ao senhor)

o necromante envergonhado em seu canto
ergue a mao e agradece a todos por serem tao amigaveis, e volta a sua bebida

(E a garota como esta? hehe)
disse o barmen Uhel
(esta bem eu estou a ensinar as tecnicas que aprendi, ela sera uma boa necromante se seguir corretamente as regras)

mas derrepente
[silencio]
tudo se torna preto
uma coisa que as pessoas nao sabem sobre necromancia nao é pq uma ou duas almas sao trazidas de volta do alem, que o equilibrio do mundo sera abalado
até pq minha magia nao ira mantelos aqui por muito tempo, sómente o suficiente. 
entao eu sinto um aperto no peito, e um eco vindo direto do vazio como se tudo estivece em desequilibrio
ofegante eu ponho a mao na boca sentindo como se foce vomitar, mas só sangue, e um necromante nao sangra tao facilmente
(EI, AMIGO, AMIGO, ESTA BEM?)
disse o barmen preocupado
eu imediatamente jogo algumas moedas no baocao e saio correndo
um dos guardas na porta me para
é um amigo meu que ve a preocupaçao em meus olhos e imediatamente sabe o que ta acontecendo

(Como eu posso ajudar?)
Disse Albe
(reuna seus melhores homens e venha o mais rapido que puder até mim, RAPIDO)
olhos em desespero
eu respondo em desespero enquanto saio correndo pela neve fofa do inicio do inverno

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Own coitadinho
eu vou te ajudar amiguinho
(eu ordeno levante-se ó pequeno grao de vida)
a criatura pequena se levanta aos poucos como se estivese se reacostumando com seu corpo
é um pequeno passaro que caiu de seu ninho

pequenas açoes no mundo que nao fazem a diferença
como trazer um pequeno passaro de volta a vida
mas existem coisas que devem continuar mortas
coisas que sao perigosas até para os que dividem suas vidas com a morte

(ei o que é aquilo???
voce ta bem amigo, meu pai nao deixa eu usar os feitiços de reanimaçao cotinuos ainda, mas ele nao ta em casa agora)
pensou a garota com medo de levar bronca mas destemida a testar
(EU ORDENO, Ó CRIATURA DA FLORESTA, OBEDEÇA MEU CHAMADO... ERGA-SE)
por um instante um cilencio
mas derrepente um som estalado ecoa na floresta
e entao um grito estridente pode ser ouvido como o canto de uma banshee
mas ainda sim é algo vindo de fora da realidade algo ja mais ouvido por ouvidos humanos, algo jas morto a seculos, talvez milenios e celado por um feitiço muito antigo agora quebrado

a criatura tem aproximadamente uns 3 metros e se asemelha a um urço
com cabeça de alce e pedaços de carne decompostos em partes expostas de seu corpo coberto por pelos
é uma criatura enorme
(ROOOROOROROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO)

Um grito estridente pode ser ouvido na distancia, um grito apavorante e assustador com o pé fora dessa realidade

a garota agora em choque apavorada vendo a criatura se levantar

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(MERDA MERDA MERDA, NAO... como ela encontrou aquela coisa... MERDA, aquela garota)

eu acelero o passo tento correr o mais rapido que posso até a tireçao do barulho mas minha casa é distante, uns 30 minutos apé, e eu estava sem meu cavalo

derrepente cilencio
(MERDA MERDA MERDA... essa coisa viva, sabe-se la o que ela é capaz de fazer, reviver algo sem alma é loucura, aquela garota burra o que ela tava pensando, espero que ela esteja bem, mas na pior das circunstancias, eu estou preparado)
(agora é meu trabalho matar... o que nao vevia estar vivo)
olhar serio e adentra a trilha da floresta

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